A. apreciará a prova constante dos autos, na dependência do sujeito que a tiver promovido, sua idade e condição social, cultural e econômica, indicando na decisão as razões da formação de seu convencimento.
B. indeferirá, em decisão que prescinde de fundamentação, as diligências inúteis ou meramente protelatórias.
C. deverá admitir a utilização da prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe necessariamente o mesmo valor considerado no processo em que obtida a prova.
D. aplicará as regras de experiência comum subministradas pela observação do que ordinariamente acontece e, ainda, as regras de experiência técnica, ressalvado, quanto a estas, o exame pericial.
E. distribuirá livremente o ônus da prova, utilizando-se de sua discricionariedade, sem ressalvas legais.
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Comentários na questão
PATRIK Pinheiro
a) ERRADO - a apreciação das provas pelo independe do sujeito (CPC art. 371)
b) ERRADO - a decisão do juiz precisa ser fundamentada (CPC art. 370)
c) ERRADO - O Juiz não está obrigado a atribuir à prova emprestsda de outro processo o mesmo valor considerado naquele. (CPC art. 372)
d) CERTO - CPC art. 373
e) O Juiz precisa fundamentar a decisão, ela tem ressalva legais. (CPC art 373)
lorena ricken
complementando os apontamentos do colega, a alternativa D é o artigo 375
Considere a seguinte norma da Constituição de 1988: “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”.
Com base na classificação das normas constitucionais segundo sua eficácia, consagrada no Brasil por José Afonso da Silva, a norma reproduzida é um exemplo de norma de eficácia:
A figura acima caracteriza a distribuição de uma variável aleatória X, em que f(x) representa a sua função de densidade e x, os seus valores possíveis. Considerando as informações acima, julgue os itens a seguir, referentes a probabilidade.