Psicologia - Teorias da Personalidade - Comissão Permanente do Vestibular / UFRN (COMPERVE) - 2018 - Secretaria Estadual de Saúde - RN (SESAP/RN) - Psicólogo
- A. há ênfase na abordagem aos conflitos inconscientes.
- B. não há ênfase no reforço aos mecanismos de defesa.
- C. há ênfase na mudança de caráter.
- D. não há ênfase em mudanças de personalidade.
Psicologia - Teorias da Personalidade - Comissão Permanente do Vestibular / UFRN (COMPERVE) - 2018 - Secretaria Estadual de Saúde - RN (SESAP/RN) - Psicólogo
- A. um número determinado de pessoas reunidas.
- B. uma interdependência entre as pessoas.
- C. um agrupamento de pessoas gerando dinâmicas distintas.
- D. uma reunião de pessoas com motivações diferentes.
Psicologia - Teorias da Personalidade - Comissão Permanente do Vestibular / UFRN (COMPERVE) - 2018 - Secretaria Estadual de Saúde - RN (SESAP/RN) - Psicólogo
- A. genética.
- B. unidirecional integrada.
- C. multidimensional integrada.
- D. psicológica.
Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense - RJ (IFF/RJ) (2ª edição) - Psicólogo
- A. É um poder que, por um lado, tem foco na preservação da vida, mas que, por outro lado, confere ao Estado a faculdade de manipular e hierarquizar as pessoas, excluindo parte da sociedade para fortalecer a vida de outra parte.
- B. A força desse poder situa-se fora do Estado, mas o soberano utiliza a violência como punição para aqueles que não respeitam a lei.
- C. A força desse poder baseia-se na separação de dois grupos: disciplinador e repressivo.
- D. Esse poder limita-se a características como tempo e espaço e atua na construção do indivíduo com o auxílio de instituições como escola e família, por meio da formação de conduta e educação.
- E. O exercício desse poder implica uma vigilância perpétua e constante dos indivíduos, observando se o que cada um deles executa é feito conforme a regra.
Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH (2ª edição) - Pedagogo
- C. Certo
- E. Errado
Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Oncológica
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue os itens que se seguem.
Luiz apresenta sintomas caraterísticos de um quadro de transtorno do neurodesenvolvimento.- C. Certo
- E. Errado
Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Oncológica
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue os itens que se seguem.
A enurese apresentada por Luiz está associada a um transtorno de ansiedade.- C. Certo
- E. Errado
Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Oncológica
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue os itens que se seguem.
Interesses fixos e altamente restritos, assim como déficits na reciprocidade socioemocional, são critérios suficientes para o diagnóstico do transtorno do espectro autista no caso de Luiz.- C. Certo
- E. Errado
Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Oncológica
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue os itens que se seguem.
O atraso de fala apresentado por Luiz não é critério para prognóstico futuro de transtorno de leitura.- C. Certo
- E. Errado
Psicologia - Teorias da Personalidade - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Oncológica
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue os itens que se seguem.
Luiz apresenta sintomas suficientes para diagnóstico de transtorno obsessivo compulsivo, tais como obsessões e comportamentos mentais repetitivos com intuito de reduzir o sofrimento.- C. Certo
- E. Errado