Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2019 - Agência de Fomento do Amapá - AP (AFAP/AP) - Analista de Fomento
- A. meio de controle e mensuração do endividamento de um país, em nível regional ou nacional, o qual permite às entidades internacionais estabelecer parâmetros para a concessão de empréstimos de médio e de longo prazo.
- B. uma relação de natureza econômico-financeira que se estabelece entre o fluxo de entradas e de saídas de recursos em moeda estrangeira, dentro de um determinado período, nunca inferior a 3 meses nem superior a 12 meses, e que tem por finalidade monitorar as taxas cambiais de países tomadores de recursos internacionais.
- C. um indicador utilizado no setor bancário que estabelece uma relação entre o capital e os ativos da instituição financeira, ponderados pelos seus riscos, com o objetivo de criar exigências mínimas de capital para instituições financeiras como forma de fazer face ao risco de crédito.
- D. instrumento de controle inflacionário, por meio do qual se estabelece a relação entre a produção de riquezas de um país, em um determinado período, e a quantidade de moeda que ele pode emitir, neste mesmo período, sendo recomendável que esta relação não exceda a 11%, sempre que a média anual de inflação for de até 1,8%.
- E. o percentual máximo tolerado de endividamento de um país, em moeda estrangeira, estabelecido a partir da quantidade efetiva de moeda estrangeira mantida em espécie nas instituições financeira do país e o montante da dívida externa desse país.
Economia - INTRODUÇÃO A ECONOMIA - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
- A. refere-se à obtenção da eficiência econômica por meio da regulamentação governamental impositora de permissões trans- feríveis.
- B. envolve negociação entre agentes privados, em que um deles cede parte de seus lucros para a obtenção de um ganho social maior.
- C. nomeia uma solução subótima, uma vez que não proporciona resultado econômico eficiente.
- D. aplica-se a negociações entre particulares, sem custos para as partes envolvidas.
- E. propõe soluções negociadas para situações em concorrência perfeita, em que o direito de propriedade não está bem especificado.
Economia - INTRODUÇÃO A ECONOMIA - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
- A. não se aplica aos casos de oferta de bens públicos.
- B. ilustra um produtor ou consumidor que não paga por um bem não exclusivo na expectativa de que outros o façam.
- C. aplica-se, exclusivamente, ao comportamento dos consumidores.
- D. denota o comportamento de um produtor ou consumidor que não paga por um bem exclusivo e rival, amparado pelo comportamento dos demais agentes.
- E. é sempre observado em programas de vacinação em massa, de controle de poluição e de varrição de vias públicas.
Economia - Interligação Entre o Lado Real e o Lado Monetário - Análise IS-LM - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
- A. uma curva IS mais próxima da vertical.
- B. uma curva LM mais próxima da horizontal.
- C. uma alta eficácia da política monetária.
- D. a existência da armadilha da liquidez.
- E. a impossibilidade de equilíbrio entre os mercados real e monetário.
Economia - ECONOMIA BRASILEIRA - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
Considere os valores a seguir, apresentados pelo IBGE, relacionados às contas nacionais de 2017 do Brasil:
A Renda nacional disponível bruta do ano foi, em R$ bilhões,
- A. 7.530
- B. 5.354
- C. 6.567
- D. 5.362
- E. 6.446
Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
- A. agregado é calculado pela diferença entre o preço que um consumidor estaria disposto a pagar por uma mercadoria e o preço que realmente paga.
- B. só pode ser medido em unidades monetárias sob a premissa de que a utilidade marginal do consumidor, associada aos aumentos de renda, permanece constante dentro da faixa de renda em questão.
- C. está sujeito ao impacto das externalidades de rede positivas, mas não ao das negativas.
- D. está sujeito ao efeito cumulativo do consumo, as chamadas externalidades de rede negativas.
- E. varia em proporção inversa à raridade de um bem, fenômeno que denomina-se externalidade de rede positiva.
Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
- A. quanto maiores forem as elasticidades da oferta e da demanda, maior será o peso morto de um imposto.
- B. o peso-morto de um imposto é a área do triângulo situado entre a curva da demanda e a linha que representa o preço de equilíbrio.
- C. subsídios não geram peso-morto.
- D. peso-morto é um termo utilizado para designar uma situação em que o mercado se encontra no seu ótimo de Pareto.
- E. à medida que se aumentam as alíquotas de um imposto sobre as vendas, o peso-morto do produtor diminui.
Economia - Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Defensoria Pública do Estado do Maranhão - MA (DPE/MA) - Defensor Público
- A. se trata de teoria de comportamento econômico, sem qualquer relevância para o estudo da mediação em demandas judiciais.
- B. tem como principal elemento a competição entre os envolvidos na disputa, de modo que deve prevalecer quem tem maior mérito.
- C. é absolutamente incompatível com os escopos e finalidades da mediação como instrumento de autocomposição.
- D. tem por finalidade assegurar a absoluta igualdade entre as partes envolvidas em um litígio judicial.
- E. é compatível com a cooperação, pois combinando estratégias entre os jogadores alcança-se um melhor resultado, individual e coletivamente.
Economia - Outros temas de economia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
- A. pressupõe que o ônus tributário recaia progressivamente sobre as faixas de renda dos contribuintes.
- B. implica tratar igualmente a todos.
- C. pressupõe que ônus tributário seja repartido igualmente entre os indivíduos.
- D. impõe que a atividade fiscal deve desenvolver-se com clareza, abertura e simplicidade.
- E. estabelece que o sistema tributário deve ser de fácil compreensão e de fácil arrecadação para o governo.
Economia - O Lado Monetário da Economia - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2018 - Secretaria da Fazenda do Estado - SC (SEFAZ/SC) - Auditor Fiscal da Receita Estadual
- A. atinge seu máximo quando a propensão a poupar é igual à propensão a consumir.
- B. aumenta quando a propensão a consumir diminui.
- C. depende da propensão a consumir, mas não depende da propensão a poupar.
- D. difere do multiplicador keynesiano em uma economia com governo.
- E. não sofre alteração se houver abertura da economia.