Educação - Gestão em Saúde - Intituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN) - 2017 - INCA - Analista em Ciência e Tecnologia Júnior
- A. Não há comprovação científica acerca do risco da reserpina em causar câncer de mama.
- B. A reserpina representa de forma significante um fator de risco contra o câncer de mama.
- C. A reserpina representa de forma significante um fator de proteção contra o câncer de mama.
- D. Os dados permitem afirmar que a reserpina constitui um fator de proteção contra o câncer de mama; porém, sem significância estatística.
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- A. Para fins de comprovação científica, o único estudo possível seria o caso controle, visto que o desfecho ocorreu antes da exposição.
- B. O estudo realizado foi um estudo seccional, pois as informações de desfecho e exposição foram colhidas instantaneamente.
- C. Como o objeto de avaliação é uma intervenção em saúde (vacina), o estudo primário correto a ser realizado é o ensaio clínico randomizado.
- D. Coorte, porque a exposição precedeu o desfecho e havia a intenção dos pesquisadores em testarem a hipótese de que a vacina poderia ser um fator de risco para o óbito.
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- A. A correlação estatisticamente significante para aumento do risco de IC foi alcançada para portadores de diabetes.
- B. Em ambos os casos (doença coronariana e diabetes) houve comprovação científica acerca da associação causal com a IC.
- C. A correlação estatisticamente significante para aumento do risco de IC foi alcançada para portadores de doença coronariana.
- D. O número médio de fatores de risco para IC por caso constituiu o dobro do número médio de fatores de risco para IC entre os controles; entretanto, sem significância estatística.
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- A. Sensibilização dos pesquisadores e investimento para criação de infraestrutura adequada.
- B. Treinamento e capacitação dos pesquisadores, além de valorização das perspectivas de sucesso na obtenção de produtos.
- C. Contratação de pesquisadores com experiência em desenvolvimento tecnológico para integrar a equipe institucional e adaptação da infraestrutura existente.
- D. Criação de programas estratégicos e interrupção dos projetos de pesquisa já em curso considerados inapropriados do ponto de vista do desenvolvimento tecnológico.
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- A. 0,86.
- B. 1,03.
- C. 1,66.
- D. 2,84.
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- A. É possível que o desfecho anteceda a intervenção.
- B. O alvo do estudo é um fármaco; portanto, o duplo cegamento é possível.
- C. A fase I desse estudo é sempre caracterizada por análise de segurança, apenas.
- D. A randomização é prevista para aumentar a probabilidade de que a distribuição da amostra entre os dois grupos seja aleatória.
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- A. COSO II ERM (2004).
- B. ISO GUIDE 68 (2006).
- C. ABNT NBR ISO 31000 (2009).
- D. Método Brasiliano de Gestão de Riscos.
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- A. A avaliação do risco em um projeto é fortemente restrita à análise de probabilidade da sua ocorrência (frequência do risco).
- B. Gerentes e analistas devem abordar os riscos apresentando propostas de avaliação distintas; a mais técnica deverá predominar.
- C. É atribuição de um analista se concentrar em estratégias e táticas que possam evitar riscos ou reduzir os impactos negativos destes.
- D. O foco do analista é global, ou seja, age sobre o efeito combinado de todos os riscos sobre o escopo, custo e cronograma do projeto.
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- A. 1. Descentralizar a formação de recursos humanos; 2. Abordar a atenção oncológica de forma transdisciplinar; e, 3. Desenvolver a política de incorporação tecnológica.
- B. 1. Alinhar os projetos de pesquisa aos desafios institucionais externos; 2. Abordar a atenção oncológica de forma interdisciplinar; e, 3. Implantar modelo de contratualização nas suas diversas áreas.
- C. 1. Implantar um modelo de gestão que atenda às premissas institucionais; 2. Promover soluções de melhor custo/efetividade que possam ser absorvidas pelo SUS; e, 3. Desenvolver programa de comunicação e informação em câncer buscando contribuir para mudança cultural.
- D. 1. Inserir o INCA nas discussões e experimentações sobre a reforma do Estado, visando à construção de alternativas nos campos gerencial e jurídico-institucional; 2. Integrar assistência, prevenção, ensino e pesquisa; e, 3. Otimizar a capacidade produtiva dentro das condições socioeconômicas.
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- A. Validade interna.
- B. Validade externa.
- C. Coeficiente de correlação de Kappa.
- D. Coeficiente de correlação de postos de Spearman.