Controle Externo - Goiás - GO - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009 - TCE/GO - Analista de Controle Externo
De acordo com a Resolução Normativa nº 11, de 10/10/2001, diante da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano aos cofres públicos, a autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade solidária, deverá adotar providências com vistas a apuração dos fatos, identificação dos responsáveis, quantificação do dano e imediato ressarcimento ao erário, no prazo máximo de
- A.
15 dias.
- B.
30 dias.
- C.
40 dias.
- D.
50 dias.
- E.
60 dias.
Controle Externo - Goiás - GO - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009 - TCE/GO - Analista de Controle Externo
De acordo com a Resolução Normativa nº 11, de 10/10/2001, o processo devidamente formalizado, dotado de rito próprio, que objetiva apurar a responsabilidade daqueles que deram causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário denomina-se
- A.
Tomada de Conta Especial.
- B.
Tomada de Conta.
- C.
Prestação de Contas.
- D.
Prestação de Contas do Governador.
- E.
Tomada de Contas Extraordinária.
Controle Externo - Goiás - GO - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009 - TCE/GO - Analista de Controle Externo
O Sr. Fulano, funcionário de carreira e responsável pelo controle interno da Prefeitura Municipal de Lagoa Prateada tomou conhecimento, por meio de documentos e de informações fornecidas por seus subordinados, da existência de possíveis irregularidades cometidas no processo de licitação, envolvendo os funcionários ligados à área, visando a elaboração de editais que beneficiassem determinada empresa. De posse das informações, bem como dos documentos, com vista a eximir-se da responsabilidade solidária, o procedimento legal a ser adotado é
- A.
dar ciência ao Tribunal de Contas da existência de irregularidades no processo de licitação e tomar as providências administrativas visando a apuração das denúncias apresentadas.
- B.
comunicar o Ministério Público sobre a existência de irregularidades no processo de licitação para que este tome as medidas necessárias para a investigação das denúncias.
- C.
comunicar ao Sr. Prefeito a existência de irregularidades no processo de licitação.
- D.
comunicar o fato ao setor de Recursos Humanos da Prefeitura, visando a abertura de sindicância para apuração dos fatos.
- E.
abrir um processo administrativo interno para comprovar a existência de irregularidades, dando ciência ao Sr. Prefeito da decisão tomada.
Controle Externo - Goiás - GO - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009 - TCE/GO - Analista de Controle Externo
Considere as seguintes afirmativas:
I. O auditor, quando em substituição ao Conselheiro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, inclusive no que se refere à vitaliciedade, terá as de Juiz de Direito de última entrância.
II. Os órgãos e as entidades jurisdicionados ao Tribunal de Contas do Estado de Goiás, devem disponibilizar espaço físico adequado, em sua sede administrativa, para viabilizar o trabalho das equipes de fiscalização.
III. A jurisdição do Tribunal abrange as pessoas físicas que cometerem irregularidade na qual inexista dano ao erário.
Está correto o que se afirma APENAS em
- A.
I.
- B.
I e II.
- C.
I e III.
- D.
II.
- E.
III.
Controle Externo - Goiás - GO - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009 - TCE/GO - Analista de Controle Externo
Compete ao Tribunal de Contas do Estado de Goiás
- A.
julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta.
- B.
apreciar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos apenas da administração direta.
- C.
processar e julgar o Governador e o Vice-Governador por crime de responsabilidade e os Secretários de Estado por crime da mesma natureza, conexo com aquele.
- D.
julgar, anualmente, as contas prestadas pelo Governador, e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo.
- E.
proceder à tomada de contas do Governador, quando não prestadas dentro de sessenta dias após a abertura da Sessão Legislativa.
Controle Externo - Goiás - GO - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2009 - TCE/GO - Analista de Controle Externo
O poder que o Tribunal de Contas do Estado de Goiás possui para, no âmbito de sua competência e jurisdição, expedir atos normativos sobre matéria de sua atribuição e sobre a organização dos processos que lhe devam ser submetidos, obrigando os jurisdicionados ao seu cumprimento, sob pena de responsabilidade, denomina-se
- A.
processual.
- B.
disciplinar.
- C.
de Polícia.
- D.
jurisdicional.
- E.
regulamentar.
Controle Externo - Goiás - GO - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2007 - TCE/GO - Procurador do Ministério Público
Sobre o tema denúncia, é correto afirmar
- A.
que apenas partidos políticos, associações ou sindicatos são parte legítima para denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas do Estado.
- B.
que, reunidas as provas que indiquem a existência de irregularidade ou ilegalidade, serão sigilosos os demais atos do processo, assegurando-se aos acusados a oportunidade de ampla defesa.
- C.
que a denúncia será apurada em caráter sigiloso, até que se comprove a sua procedência, e somente poderá ser arquivada após efetuadas as diligências pertinentes, mediante despacho fundamentado do responsável.
- D.
que o denunciante poderá requerer ao Tribunal de Contas do Estado certidão dos despachos e dos fatos apurados, a qual deverá ser fornecida no prazo máximo de quinze dias, a contar do recebimento do pedido, independente de o respectivo processo de apuração ter sido concluído ou arquivado.
- E.
que o denunciante não se sujeitará a qualquer sanção administrativa, civil ou penal, em decorrência da denúncia, mesmo em caso de comprovada má fé.
Controle Externo - Goiás - GO - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2007 - TCE/GO - Procurador do Ministério Público
Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de, exceto
- A.
apreciar convênios ou acordos firmados pelo Estado.
- B.
comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração estadual, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.
- C.
exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do Estado.
- D.
apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
- E.
avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e a execução dos programas de governo e dos orçamentos do Estado.