Auditoria - Procedimentos de Auditoria - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2019 - Secretaria da Fazenda do Estado - RS (SEFAZ/RS) - Auditor Fiscal da Receita Estadual (Classe A
- A. a documentação interna e a externa.
- B. o gênero, a espécie, a tipologia e a natureza do assunto.
- C. as auditorias internas e as externas.
- D. a auditoria, a análise crítica do programa e a equipe de auditoria.
- E. a documentação ostensiva e a sigilosa.
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João, contador em situação regular no Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição, emitiu, após ter sido intimado pelo Poder Judiciário, laudo e parecer técnico-contábil para subsidiar a solução de um litígio.
Nesse caso, João realizou atividade de
- A. auditoria independente.
- B. auditoria interna.
- C. auditoria operacional.
- D. consultoria financeira.
- E. perícia contábil.
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- A. da inspeção física.
- B. da observação.
- C. da revisão analítica.
- D. do recálculo.
- E. da segregação de função.
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A respeito do estudo e da avaliação do sistema contábil e dos controles internos das entidades, julgue os itens seguintes.
I O sistema contábil e de controles internos compreende o plano de organização e o conjunto integrado de métodos e procedimentos empregados pela entidade para a proteção de seu patrimônio, para a promoção da confiabilidade e tempestividade dos seus registros e de suas demonstrações contábeis, e para sua eficácia operacional.
II Na avaliação do sistema contábil e de controles internos, o auditor deve considerar o ambiente de controle existente na entidade, os procedimentos de controle adotados pela administração da entidade e a existência e efetividade da supervisão externa realizada por órgãos específicos.
III Ao realizar o estudo e a avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade, como base para determinar a natureza, a oportunidade e a extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria, o auditor deve considerar o grau de descentralização de decisão adotado pela administração da entidade.
Assinale a opção correta.
- A. Apenas o item I está certo.
- B. Apenas o item II está certo.
- C. Apenas os itens I e III estão certos.
- D. Apenas os itens II e III estão certos.
- E. Todos os itens estão certos.
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- A. na taxa tolerável de desvio.
- B. na taxa esperada de desvio da população a ser testada.
- C. na quantidade de unidades de amostragem na população.
- D. na extensão dos riscos de controle, incluídos os controles considerados relevantes na avaliação de riscos do auditor.
- E. no nível de segurança, conforme o qual a taxa tolerável de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população.
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- A. a preço de título negociado em bolsa.
- B. ao método de depreciação ou vida útil de itens imobilizados.
- C. à apuração de valores de transações realizadas frequentemente.
- D. ao valor justo de itens negociados em mercados ativos e públicos.
- E. ao valor justo de instrumentos financeiros derivativos negociados em balcão.
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A empresa Ferragens S.A. mantém parte dos seus estoques guardada na empresa Armazéns S.A. Ao auditar os estoques da Ferragens S.A., o auditor independente constatou a necessidade de confirmação externa, porém a administração não permitiu o envio da solicitação de confirmação.
Considerando-se essa situação hipotética e as normas vigentes de auditoria, é correto afirmar que o auditor deverá
- A. finalizar a realização do trabalho no momento da recusa da administração e emitir um relatório de auditoria com ressalvas.
- B. realizar procedimento de inspeção física na empresa Armazéns S.A., independentemente de autorização da empresa auditada.
- C. registrar os fatos nos papéis de trabalhos e emitir relatório de auditoria com abstenção de opinião em relação aos estoques.
- D. executar procedimentos alternativos de auditoria definidos para obter evidência de auditoria relevante e confiável.
- E. comunicar ao controle interno da empresa auditada que a ausência de informações será utilizada como evidência para encerrar o trabalho.
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- A. comparabilidade e materialidade.
- B. integridade e objetividade.
- C. relevância e confiabilidade.
- D. integralidade e neutralidade.
- E. segurança e compreensibilidade.
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- A. rever a avaliação de riscos e determinar a natureza, época e extensão de procedimentos adicionais de auditoria.
- B. retirar-se do trabalho de auditoria e informar a situação ao superior imediato.
- C. ampliar o escopo dos exames e, caso não sejam identificados fatores relevantes, manter sua opinião, finalizando o relatório de auditoria.
- D. discutir o assunto com seu superior imediato, registrando o fato e emitindo o relatório de auditoria.
- E. reavaliar a integridade da administração e avaliar o efeito que isso pode ter sobre a confiabilidade da representação e da evidência de auditoria.
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- A. identificar o envolvimento dos responsáveis com a revisão e avaliação dos controles internos, as conclusões atingidas, os tipos de relatórios emitidos, assim como a reação dos órgãos diretivos e de governança em relação aos assuntos levantados pelos auditores internos.
- B. avaliar o nível de cumprimento de leis, normas e regulamentos pela entidade, bem como identificar relações não usuais ou inesperadas e eventuais problemas que sejam úteis para a identificação de riscos.
- C. compreender a existência de compromissos e contingências e outras preocupações de natureza legal, como as relativas ao cumprimento de leis e regulamentos.
- D. entender o ambiente e a cultura da entidade no que tange aos aspectos de ética, competência, estilo operacional e demais componentes do controle interno.
- E. avaliar a adequação da seleção e a aplicação de certas políticas contábeis, mediante a verificação de documentos e relatórios e pelo acompanhamento de transações.