Antropologia - Geral - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) - 2017 - Polícia Científica do Paraná - PR - Odontolegista
No contexto da Antropologia Forense, em relação à determinação do sexo no indivíduo humano adulto, é possível analisar características tanto qualitativas quanto quantitativas. Abaixo são apresentadas algumas características.
I. Projeção da glabela e dos arcos superciliares.
II. Desenvolvimento do processo mastoide.
III. Nível de curvatura do ângulo nasofrontal.
IV. Mensuração de regiões do viscerocrânio.
V. Mensuração de regiões do neurocrânio.
Aponte a alternativa que indica o número de características acima descritas que podem ser referência para a identificação humana:
- A. 1
- B. 5
- C. 3
- D. 4
- E. 2
Antropologia - Geral - Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) - 2017 - Polícia Científica do Paraná - PR - Médico Legista
Na Antropologia Forense é importante o estudo para a determinação da idade do indivíduo. A respeito do assunto, analise as afirmativas abaixo.
I. A análise da aparência não é considerada para determinação da idade.
II. A análise da pele não é considerada para determinação da idade.
III. A análise do globo ocular, referente à idade, tem como elemento mais significativo o arco senil.
Assinale a alternativa correta.
- A. Está correta apenas a afirmativa III
- B. Estão corretas apenas as afirmativas I e II
- C. Estão corretas apenas as afirmativas I e III
- D. Está correta apenas a afirmativa II
- E. Todas as afirmativas estão corretas
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. Trata-se da noção de que, em primeiro lugar, o mundo é povoado de muitas espécies de seres (além dos humanos propriamente ditos) dotados de consciência e de cultura e, em segundo lugar, de que cada uma dessas espécies vê a si mesma e às demais espécies de modo bastante singular: cada uma se vê como humana, vendo todas as demais como não-humanas, isto é, como espécies de animais ou de espíritos.
- B. Trata-se da noção de que, em primeiro lugar, o mundo é povoado de muitas espécies de seres (além dos humanos propriamente ditos) dotados de consciência e de cultura e, em segundo lugar, de que cada uma dessas espécies vê a si mesma e às demais espécies de modo bastante singular: cada uma se vê como animal, vendo todas as demais como humanas, isto é, como espécies de humanos ou de espíritos.
- C. Trata-se da noção de que, em primeiro lugar, o mundo é povoado de muitas espécies de seres (além dos humanos propriamente ditos) dotados de consciência e de cultura e, em segundo lugar, de que cada uma dessas espécies vê a si mesma e às demais espécies de modo bastante singular: cada uma se vê como espírito, vendo todas as demais como espíritos, isto é, como espécies de humanos ou de espíritos.
- D. Trata-se da noção de que, em primeiro lugar, o mundo é povoado de muitas espécies de seres (além dos humanos propriamente ditos) dotados de consciência e de cultura e, em segundo lugar, de que cada uma dessas espécies vê a si mesma e às demais espécies de modo bastante singular: cada uma se vê como não-humana, vendo todas as demais como humanas, isto é, como espécies de animais ou de espíritos.
- E. Trata-se da noção de que, em primeiro lugar, o mundo é povoado de muitas espécies de seres (além dos humanos propriamente ditos) dotados de consciência e de cultura e, em segundo lugar, de que cada um desses espíritos vê a si mesmo e às demais espécies de modo bastante singular: cada uma se vê como humana, vendo todas as demais como humanas, isto é, como espécies de animais ou de humanas.
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. realizar um levantamento conclusivo sobre a situação de todas as terras indígenas no Brasil, para servir de auxílio à FUNAI em sua obrigação de regularizar todas as terras indígenas, dentro do prazo concedido pela Constituição Federal de 1988.
- B. realizar um levantamento das terras indígenas no Brasil, para produzir um arquivo de referência para futuras pesquisas em Etnologia Indígena.
- C. para contextualizar a relação mediada pelo Estado brasileiro entre os povos indígenas e a terra.
- D. realizar uma etnografia dos processos sociais envolvidos no estabelecimento das terras indígenas no Brasil.
- E. realizar um estudo histórico dos órgãos indigenistas no Brasil e suas relativas (in)capacidades de regularizar as terras indígenas.
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. "índios bravos que viviam no interior das florestas e evitavam contatos com os brancos.
- B. descendentes de negros e indígenas.
- C. índios mansos que passaram a ser designados caboclos no século XX.
- D. mamelucos.
- E. cafuzos.
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. Uma categoria ou descrição sociológica para definir um território indígena demarcado pelo Estado brasileiro.
- B. Uma categoria jurídica, definida pelo Artigo 231 da Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988.
- C. Uma categoria jurídica, definida pelo Artigo 17 da Lei nº. 6.001, de 10 de dezembro de 1973.
- D. Uma categoria jurídica definida pelo Supremo Tribunal Federal em sua decisão sobre a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, de 19 de março de 2009.
- E. Uma categoria de análise antropológica incorporada na legislação indigenista pelo Estado brasileiro, em 06 de julho de 1979.
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. Representa um esforço por parte destes antropólogos de nacionalizar a etnologia indígena que se faz no Brasil.
- B. Representa um esforço por parte destes antropólogos de transformar a etnologia indígena no Brasil em uma disciplina que poderia ser entendida pelos povos indígenas.
- C. Representa um esforço por parte destes antropólogos de incorporar uma nova perspectiva para a etnologia indígena que ajudaria a compreender as semelhanças entre as sociedades na América do Sul, na África e na Melanésia ao revelar a natureza universalista do pensamento humano.
- D. Representa um esforço por parte destes antropólogos de desvencilhar a etnologia indígena no Brasil dos modelos antropológicos formulados em outros continentes como a África e a Melanésia e partir de noções usadas pelos próprios índios para entender suas sociedades.
- E. Representa um esforço por parte destes antropólogos de incorporar modelos antropológicos formulados em outros continentes, como a África e a Melanésia para a etnologia indígena das sociedades indígenas nas planícies baixas da América do Sul.
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. Aceleração evolutiva de Darcy Ribeiro.
- B. Pessimismo sentimental de Marshall Sahlins.
- C. Fricção interétnica de Roberto Cardoso de Oliveira.
- D. Perspectivismo ameríndio de Eduardo Viveiros de Castro.
- E. Historicismo cultural de Franz Boas.
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. Após a independência do Brasil, muitos indígenas na província do Grão-Pará apoiavam aqueles fazendeiros que queriam manter a região como colônia de Portugal.
- B. Muitos indígenas esperavam ter seus direitos reconhecidos e não serem mais obrigados a trabalhar como escravos nas roças e manufaturas dos aldeamentos.
- C. Muitos indígenas estavam revoltados com os mestiços que apoiavam a elite fazendeira da província que escravizava os índios e os negros.
- D. Muitos indígenas queriam reverter as relações interétnicas assimétricas e expulsar todos os brancos da província do Grão-Pará.
- E. Após a independência do Brasil, muitos indígenas se sentiam traídos pelos mestiços e queriam se vingar deles.
Antropologia - Geral - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2016 - FUNAI - Indigenista Especializado
- A. Permitir que a FUNAI definisse quem era índio para melhorar seu padrão de assistência aos índios do Brasil.
- B. Permitir que a FUNAI determinasse quem era e quem não era índio para, desta maneira, subtrair os direitos daqueles índios que a FUNAI decidiu não reconhecer como índios.
- C. Permitir que as Forças Armadas determinassem quem era e quem não era índio para, desta maneira, distribuir as terras indígenas para os verdadeiros índios.
- D. Acelerar o processo de regularização das terras indígenas ao definir quem era e quem não era índio.
- E. Identificar quem eram os verdadeiros índios do Brasil para recrutá-los em projetos administrados pelas Forças Armadas.